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O espírito dos campeõesA atitude do melhor Em agosto de 1994, mais de mil malabaristas de todo o mundo participaram da conferência da Associação Internacional de Malabaristas, em Burlington, Vermont. O destaque das festividades da semana era o Campeonato Mundial de Malabaristas, acontecendo no histórico Teatro Flynn. Os competidores surpreenderam a audiência de mais de duas mil pessoas executando variações inimagináveis com até sete bolas. Todos os competidores deixaram cair bolas durante suas apresentações, mas todos se recuperaram rapidamente e continuaram sem perder o passo. Por que todos os melhores malabaristas do mundo cometeram erros? Porque cada um estava tentando alcançar os limites do impossível. O vencedor no final foi Tony Duncan, um malabarista do Brooklyn, Nova Iorque. Tony eletrizou a multidão com uma performance original e estonteante. No dia seguinte, Tony Buzan e eu estávamos autografando cópias do nosso então recém-lançado livro, Lições da Arte do Malabarismo. Quem era o o primeiro na fila para comprar uma cópia? Isso mesmo, era Tony Duncan, o campeão mundial. Ele disse, "Espero que eu possa aprender algo com isto que possa me ajudar a ficar um pouquinho melhor". Michael J. Gelb Traduzido de Lessons from the Art of Juggling por Virgílio V. Vilela, MSc. Veja também: Nesta seção: O espírito dos campeões 2 |