Saiba as novidades do site.
Seu e-mail:
BOLETIM
Saiba as novidades do site. Seu e-mail: |
Louca, não, faltava uma diferençaEla simplesmente não sabia distinguir o imaginado do percebido Havia uma mulher que tinha o seguinte problema: quando ela pensava em algo, poucos minutos depois ela não conseguia distinguir entre o que era imaginação dela e o que havia realmente acontecido. Ela não sabia dizer se aquela imagem sobre a qual estava pensando era algo que tinha visto ou algo que tinha imaginado. Isto a fazia ficar confusa e a assustava tanto quanto um filme de terror. Eu lhe disse que quando ela imaginasse algo, colocasse uma moldura preta ao redor, para que, mais tarde, ela pudesse ver que estas imagens eram diferentes das lembradas. Ela experimentou e viu que dava certo – com exceção daquelas que haviam sido imaginadas anteriormente. Mas, já era um bom começo. Quando eu lhe disse exatamente o que ela deveria fazer, ela conseguiu fazer com perfeição. A sua ficha no hospital tinha 15 centímetros de altura, recheada com 12 anos de análises e descrições feitas pelos psicólogos sobre sua deficiência. Eles estavam procurando o "profundo significado interno". Richard Bandler No livro Usando sua Mente (Summus) Veja também: Nesta seção: Bastou acender o homem
|
|