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Especial, eu?Evidências de que você tem sido Pode ser que você de vez em quando queira se sentir especial, alguém assim diferente, que faz ou passa algo diferente para as pessoas. Gostamos disto, não? Pode ser também que você tenha chegado à conclusão de que não era tão assim especial. Ou não foi, já que a vida continua e o futuro pode ser diferente. Por outro lado, pode ser que você tenha sido especial e não tenha percebido. O objetivo aqui é chamar sua atenção para algumas coisas em especial que você pode ter deixado passar: momentos em que você foi especial. (Antes de prosseguir, quero fazer um pedido: por favor, suspenda o "Sim, mas...". Este é um momento de reconhecimento. Se preferir, pode deixar as objeções para depois.) Por exemplo, considere seus amigos. Alguma vez você já ouviu o desabafo de um amigo? Já deu sugestões para um amigo lidar com algum problema? Coloque-se no lugar da outra pessoa por um momento, para perceber melhor a diferença que você fez. Você já deu esmola para alguém? Já emprestou dinheiro para alguém que precisava? Novamente, pense na diferença que fez na vida daquela pessoa naquele momento. Para as demais situações abaixo, gostaria que você também dedicasse alguns momentos a buscar na sua experiência algum fato relacionado: - Já socorreu alguém ferido? Já emprestou dinheiro para quebrar o galho de alguém? - Já teve filhos? Já acordou de noite para levar um filho no hospital? - Já comprou algo em alguma loja, cujo vendedor era comissionado? - Já elogiou um trabalho bem feito? - Já deu um feedback para alguém e esse alguém pôde melhorar com seu comentário? Em cada uma das situações, você realmente foi especial para a outra pessoa, não? Dedique mais um minutinho a pensar em mais momentos em que você fez diferença. Considere agora as situações de grupo. Já bateu palmas para algo de que gostou? Na escola ou no trabalho, já executou uma atividade para a qual contribuiu de alguma maneira? Já jogou algum esporte coletivo? Pense também nos desdobramentos das pequenas coisas que fez. Por exemplo, no que o amigo que consolou ou apenas ouviu poderia ter feito sem o seu apoio. Como na história do cachorro que mudou o mundo, pense como uma pequena diferença em uma pessoa pode gerar uma cadeia de pequenas mudanças que mudam o mundo anos depois. Você já deve ter percebido que se não tivesse agido como agiu, a diferença que fez não teria acontecido. E mesmo que nada faça: quantas pessoas não se sentiram sós só porque você estava com elas? É, talvez a gente seja especial para alguém só por existir! Virgílio Vasconcelos Vilela |
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